quarta-feira, 28 de julho de 2010

O papel das brincadeiras e histórias no desenvolvimento da criança nas escolas especiais.

O papel das brincadeiras e histórias no desenvolvimento da criança nas escolas especiais.
LICIONINA MARIA RODRIGUES DA SILVA
Brincar e desenhar são atividades fundamentais para a criança.Pela brincadeira e pelo desenho, ela fala, pensa, elabora sentidos para o mundo ,para as relações
Pela brincadeira, objetos e movimentos são transformados. Brincando de casinha, de escolinha ,de roda, amarelinha,de bola, no parque, a criança se relaciona com seus companheiros, e com eles, num movimento partilhado, dá sentido a vida.Assim quando a brincadeira está presente na sua vida escolar, essa criança também desenvolve a afetividade,diversas habilidades,e confiança no grupo.
Pelo desenho, a criança deixa suas primeiras marcas:traços, rabiscos, círculos, que, aos poucos vão assumindo formas mais definidas. As marcas são nomeadas pelos outros e por ela mesma, e começam a se tornar simbólicas. A criança desenha sozinha, com outros, para outros. Pelo desenho fala de si e do mundo.
A brincadeira se faz presente na escola nas mais variadas situações e sob as mais diversas formas. Muitas também são as concepções sobre o seu lugar e sua importância na prática pedagógica. As crianças brincam na areia, imitam bichos, montam quebra-cabeças, inventam coisas com sucata, brincam de faz-de-conta, enfim, passam boa parte do tempo brincando.
Brincar é, sem dúvida, uma forma de aprender, mas é muito mais que isso. Brincar é experimentar-se, relacionar-se, imaginar-se, expressar-se, compreender-se, confrontar-se, negociar, transformar-se ser. na escola, a brincadeira não envolve apenas a atividade cognitiva da criança, envolve a criança toda! É prática social, atividade simbólica, forma de interação com o outro , afetividade, é criação, desejo, emoção, é toda uma dimensão lúdica.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA E COMUNIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR


Para que haja uma possível participação dos pais na escola é importante que a família e escola sejam trabalhadas com mais intensidade, procurando observar seus pontos críticos, a fim de juntas manterem uma relação direcionadas a resolver as dificuldades provenientes da educação escolar de seus filhos/alunos. Sabemos que não é nada fácil manter uma parceria escola/família, mas é importante ressaltar a necessidade da participação dela no âmbito escolar, pois desse modo faz com que a criança se sinta valorizada, quando vê a participação de seus pais em sua vida educacional.
Por essa razão, dentro das escolas as discussões que procuram compreender esse quadro tão complexo e, muitas vezes, caótico, no qual a educação se encontra mergulhada, são cada vez mais freqüentes. Todos os envolvidos no processo educacional debatem formas de participação da comunidade escolar e os pais e tentar superar todas essas dificuldades, pois percebem que se nada for feito em breve não se conseguirá mais envolver todos os personagens que integram a educação. Entretanto, observa-se que, até o momento, essas discussões vêm sendo realizadas apenas dentro do âmbito da escola, basicamente envolvendo direções, coordenações e grupos de professores. Em outras palavras, a escola vem, gradativamente, assumindo a maior parte da responsabilidade pelas situações de conflito que nela são observadas.
O ideal seria ter uma relação efetiva entre pais e escola, possibilitando um espaço de conquista a fim de esclarecerem possíveis dúvidas dos pais, quanto à alfabetização de seus filhos/alunos, enfim a respeito do trabalho realizado pela escola. Segundo Silva (2008, p. 01).
Licionina Maria Rodrigues da Silva
Diretora de Unidade

domingo, 2 de maio de 2010


Formação Continuada – Atualização e Inovação Pedagógica

A Formação Continuada para os profissionais do magistério visa à atualização e inovação pedagógica de modo a envolver o aluno no processo ensino aprendizagem, bem como, elevar o desempenho acadêmico do mesmo. Dessa forma, a Escola Especial Um Passo Diferente, APAE-Tocantinópolis, coordenada pela Formadora de Educação Especial, Maria da Consolação dos Santos Brito, oficializada e apoiada pela Diretora da escola, Licionina Maria Rodrigues da Silva, realizaram nesta sexta-feira, dia 23 de abril de 2010, a divulgação e o estudo da Resolução nº 01 de 14/01/10, que dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado no Sistema Estadual de Ensino do Tocantins.
Vale afirmar que se trata da implantação de uma nova política de educação inclusiva, onde o conhecimento, a segurança e a aceitação no sentido de se apropriar das novas idéias, estratégias de ensino e o cumprimento das normas legais são fatores fundamentais para o envolvimento, participação e crescimento de todos aqueles que necessitam de uma escola acolhedora, inovadora de modo a atender as especificidades dos alunos.

Maria da Consolação dos Santos Brito
Formadora de Educação Especial
DRE – TOCANTINÓPOLIS-TO
Noely Pereira Nascimento
Coordenadora Pedagógica da Esc. Esp.Um Passo Diferente-APAE
No dia 22 de abril de 2010, os servidores da Escola Especial “Um Passo Diferente” – APAE estiveram reunidos para a realização do 1º Encontro de Formação Continuada.
Dia 22/04 – A professora Maristela Moura – Formadora de Orientação Educacional da DRE de Tocantinópolis, iniciou o encontro, onde falou de RELAÇÕES INTERPESSOAIS com todos os servidores apaeanos, no turno matutino.
No turno vespertino, a professora Maristela formou grupos de professores para estudo e compreensão do texto “OS CAMINHOS DA FORMAÇÃO”. (Gustavo Heidrich).
A professora Maria da Consolação dos Santos Brito, Formadora de Educação Especial da DRE de Tocantinópolis, falou sobre o Atendimento Especializado Educacional ( A.E.E.) e da importância do Projeto Político Pedagógico (P.P.P.).
A formação Continuada propicia o crescimento profissional, por meio dela o grupo abre discussões, apresenta perguntas e obtém respostas como resolver as dificuldades mais próximas em termos ideais.
A Formação Continuada envolve conhecer, apreciar e refletir sobre a qualidade do que estamos produzindo para oferecer ao nosso aluno.

I ENCONTRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

FORMAÇÃO CONTINUADA: EVOLUÇÃO DE COM PETÊNCIAS E AMPLIAR O CAMPO DE TRABALHO.

Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional. O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Pensar sobre a formação continuada de profissionais da educação e a importância da Escola Especial “Um Passo Diferente” APAE nesse empreendimento significa pensar em formas de promover o diálogo entre o aluno, professor e a escola, de modo a auxiliar no crescimento de ambas e de socialização na área educacional.

Licionina Maria Rodrigues da Silva
DIRETORA DE UNIDADE

quarta-feira, 21 de abril de 2010

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL




A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A princípio, acreditamos que uma avaliação institucional voltada para a escola deve levar em consideração cada uma das dimensões que compõem a conjuntura do projeto pedagógico, que são: Dimensão pedagógica, dimensão administrativa dimensão financeira, e dimensão jurídica. Cada uma dessas dimensões devem ser analisadas e avaliadas de maneira pormenorizada individualizada para, a seguir, se fazer o relacionamentos dos resultados de cada dimensão, tirando-se daí as conclusões que possam definir as metas e os objetivos mais imediatos a serem perseguidos.
Em segundo lugar a avaliação institucional deve considerar todos os agentes internos, que são: alunos, professores, diretores e servidores em geral, e externos, que são: pais, comunidade e colaboradores do processo ensino-aprendizagem em geral.
O que levar em consideração em cada uma das dimensões que compões o ambiente escolar?
Primeiramente observemos a dimensão pedagógica, que é por excelência, a espinha dorsal do trabalho escolar. É por existir a dimensão pedagógica que todas as outras se justapõem e se relacionam entre si. É na dimensão pedagógica que a escola efetiva o seu papel de formadora de cidadãos instruídos e capacitados para uma atuação prática na sociedade.
Assim, como subtópico da dimensão pedagógica vamos avaliar seus objetivos, seus conteúdos, suas metodologias e seus resultados práticos na vida dos alunos e da comunidade como um todo.
A seguir avaliamos a dimensão administrativa, que pode ser analogicamente associada com um leme cuja função é direcionar os rumos dos trabalhos escolares,
cuidando de toda a parte legal que diz respeito à vida do aluno e organizando toda a parte burocrática da escola de modo geral.
Daí então avaliará a dimensão financeira, na qual será analisado a aplicação dos recursos destinados a beneficiar a vida escolar do aluno, que são os investimentos feitos com pessoal, segurança, material bibliográfico e tecnológico, merenda, dentre outros.
Já a dimensão jurídica deverá ser avaliada levando em consideração a legalidade da ação da escola, assegurada por determinados princípios, que podem ser buscados em instrumentos legais mais específicos, como por exemplo, regimento da escola, ou em outros mais amplos, como Lei de Diretrizes e Bases e as normas do sistema de ensino.
Até aí, todas as forças internas da escola foram detalhadas e pesadas a fim de se obter um perfil do nível em que se encontra a instituição escolar. Passemos então para as forças externas, que influenciam no cotidiano da escola, ou seja, os agentes que não estão dentro da escola, porém tem importância e influencia para com o fazer da unidade e exigem que a mesma cumpra com o seu papel de formadora e renovadora da sociedade em que se insere.
Aqui a escola deve avaliar-se tomando como base algumas interrogativas gerais. Por exemplo? Em que medida tem permitido, facilitado, solicitado ou impedido a participação da comunidade na realização de suas ações? Quais os instrumentos que a escola dispõe para o favorecimento dessa participação? Que medidas a escola tem adotado para que pais, comunidade, voluntários, entidades públicas ou particulares sintam-se motivados a colaborar com o trabalho educativo?
Tomando-se por base essas delineações gerais, temos aí, uma pré proposta de avaliação institucional, devendo todo esse processo ser organizado de uma forma esquemática, que busque o envolvimento de todos os responsáveis pelo trabalho educativo, valorizando a participação de cada agente e registrando seus pontos de vistas, suas sugestões, seus anseios e suas insatisfações.
Com isso a avaliação institucional cumprirá de fato seu papel de avaliar e apontar rumos para a melhoria e para o sucesso da educação, que começa e termina no sucesso do aluno.

terça-feira, 20 de abril de 2010

FESTA DA PÁSCOA NA ESCOLA ESPECIAL UM PASSO DIFERENTE APAE


















































A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.




RELATÓRIO DA APAE DE TOCANTINÓPOLIS



APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Tocantinópolis
Rua do Normal, 184 Bairro: Céu Azul
CPNJ.04.147-744/0001-94
Reg. De Utilidade Pública Municipal Lei 006/01
Registro no Cartório Sob nº 138 – Livro A Nº 02
Certificado de Filiação Federal nº 1702 – 03/10/2001
CNAS Nº 44006.000151/2002-53
Tocantinópolis-Tocantins


RELATÓRIO DA APAE DE TOCANTINÓPOLIS


A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Tocantinópolis, conforme registro, foi criada em 16 de fevereiro de 2000 numa reunião realizada na AABB de Tocantinópolis, a qual contou com a presença e participação de seus idealizados, como: Dr. Luiz Otávio de Queiroz Fráz-Juiz de Direito da Comarca de Tocantinópolis, Dra. Clenda Lúcia Fernandes Siqueira –Promotora de Justiça, Dr. Francisco Rodrigues de Sousa Filho – Promotor de Justiça, José Bonifácio Gomes de Sousa – Prefeito Municipal, Professora Cinira Miranda César Pereira, Professora Licionina Maria Rodrigues da Silva, Sra. Elecy Tranqueira da Silva Uchoa, Sra. Rosane de Bessa além de professores, alunos, comerciantes e membros da comunidade Tocantinopolina, como convidada a Sra. Noris Barbosa Cavalcante Meneses – Presidente da APAE de Araguaína que esclareceu sobre a importância do movimento Apaeano.
A APAE de Tocantinópolis estava criada e dando continuidade ao processo de implantação e solidificação desse significativo movimento, no dia 04 de setembro de 2000, a ESCOLA ESPECIAL “UM PASSO DIFERENTE” - APAE de Tocantinópolis. A referida escola iniciou seus trabalhos em 2000 com 10 (dez) alunos, atendidos por professores voluntários. Atualmente contamos com 75 (setenta e cinco) alunos, sendo 66 alunos regularmente matriculados e freqüentando diariamente as salas de aula e 09 de visitas domiciliar, contamos ainda com 31 servidores, o que caracteriza crescimento, aceitação, confiança e credibilidade junto à comunidade Tocantinopolina, pelo trabalho sério que vem desenvolvendo, beneficiando, as pessoas com deficiências intelectuais, bem como seus familiares, sem perder de vista que esta é a única escola que oferece esta modalidade de ensino nesse município.
Para satisfação dos idealizadores e fundadores, foi inaugurada, com a presença de autoridades, pais, alunos especiais, professores e servidores da escola, que inicialmente, por um longo período, trabalharam voluntariamente.
A primeira presidente Sra. Elecy Tranqueira da Silva Uchoa, não terminou seu mandato. Por motivo de mudança, acabou renunciando. Deveria assumir a vice–presidente, Sra. Magda Carvalho de Sousa Rodrigues, que devido seu trabalho em uma Unidade Escolar, optou por não assumir a Presidência.
Com o propósito de dar continuidade ao processo de implantação da APAE aqui em Tocantinópolis, no dia 29 janeiro de 2001, atendendo os anseios e necessidades da Associação, tomou posse interinamente a professora Licionina Maria Rodrigues da Silva para dirigir os destinos da entidade, onde a mesma permaneceu com um trabalho voluntário de sete anos.
Hoje, ao completar 09 (nove) anos de existência, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Tocantinópolis/TO está sobre a presidência da professora, EULÁLIA BARBOSA DA SILVA BORGES, também eleita Conselheira Regional Norte das Apaes do Estado do Tocantins e com a direção da professora, LICIONINA MARIA RODRIGUES DA SILVA.
Temos como premissa, desenvolver a socialização da família apaeana no âmbito social, razão pela qual temos procurado participar dos eventos e comemorações de nossa cidade, pois somente assim, buscaremos uma participação mais efetiva dos pais, juntamente com os filhos. Sempre buscamos a realização de um trabalho de qualidade, primando pelo pleno exercício da cidadania. Nosso propósito é continuar prestando um trabalho sério, digno e com total respeito aos nossos com necessidades especiais. O nosso objetivo é construir a sede própria, porém queremos mais, muito mais:
A APAE de Tocantinópolis está devidamente legalizada inclusive registrada nos órgãos competentes, como: Registro no Conselho Nacional de Assistência Social, Conselho Municipal de Assistência social, Registro de Utilidade Pública Municipal, registros que credenciam a Associação a firmar convênios na esfera Federal e Estadual. Na área estadual temos convênios com as Secretarias de Educação e Cultura - SEDUC e do Trabalho e Ação social – SETAS, na área federal firmamos convênio com MEC/FNDE (Aquisição de Transporte do Escolar).
Para realização e desenvolvimento de nosso trabalho, além dos convênios citados, que são primordiais, contamos com importantes e significativos , Projetos: ADOTE UM ALUNO ESPECIAL; INTEIRAGINDO COM A MELHOR IDADE; HIGIENE PESSOAL; JOGANDO BRINCANDO TAMBÉM SE APRENDE (E.F.); A HIGIENE PESSOAL É O PRIMEIRO PASSO PARA CONDUZIR A VIDA HUMANA COM DISPOSIÇÃO; NOITE CULTURAL: ARTISTAS DA TERRA; NOITE DO TIJOLO; FESTIVAL DE TALENTOS; PROJETOS FAMÍLIA SUSTENTÁVEL: CESTARIA; TAPEÇARIA; BISCUIT; BOLOS E BISCOITOS; COSTURA; CROCHÊ; BORDADO PONTO CRUZ.






































EU SOU LICIONINA MARIA RODRIGUES DA SILVA.SOU DIRETORA DA ESCOLA ESPECIAL UM PASSO DIFERENTE APAE DE TOCANTINÓPOLIS TOCANTINS.